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Na entrega dos prémios Best Brands o vocalista dos Tokio Hotel, Bill Kaulitz, falou sobre a sua mudança de visual com o Steven Gätjen.

O vocalista dos Tokio Hotel, Bill Kaulitz, falou em entrevista sobre a vontade de mudar, rapazes como nova base de fãs e a sua vida em Los Angeles. Também falou da sua saudade do pão-escuro alemão.

WirtschaftsWoche: Senhor Kaulitz, o seu cabelo está louro platinado e curto. Traz vestidas calças de ganga escuras, sapatos brilhantes e um ponco de malha – comparado como se vestia antigamente, é muito estranho.
Bill Kaulitz: Normalmente uso sapatos com salto, mas isso ainda choca e cria alvoroço na Alemanha. Mas sim, estou diferente comparado com há cinco anos. Adoro moda e não me imagino a ter o mesmo penteado durante anos. Preciso de mudança.

Os pretos e longos cabelos foram, durante anos, a tua imagem de marca. Essas mudanças não são arriscadas?

Claro que sim, sempre que faço um novo penteado ou uma tatuagem nova há sempre gritos de espanto. Como fã, gostamos de uma banda pela sua música e pelo seu aspecto – quando isso muda ficam de mau humor. Mas eu continuo a mudar e a evoluir, isso é algo de que os fãs não gostam. Como artista, há que correr estes riscos.

Tem vergonha da sua aparência anterior?
Não, eu hoje já não o faria, mas na altura queria ser assim e era autêntico e correcto para mim.

Antigamente era um outsider que fazia música para outsiders. Era [música] destinada a um grupo em concreto – por que funcionou então?
O nosso primeiro sucesso “Durch den Monsun” foi produzido no nosso estúdio em Magdeburgo porque era assim que me sentia na altura. Muitas pessoas também se sentiam assim e eu não sabia. O mesmo aconteceu com as companhias discográficas que nos recusaram, estas também não sabiam. Também no nosso novo álbum Kings Of Suburbia também não pensei: Hm, para que público alvo tenho de escrever agora? Eu orientei-me por aquilo que queria ouvir. Mas tenho de dizer que me sinto feliz com o que faço e só posso esperar fazer também os outros felizes.

Quem ouve os Tokio Hotel hoje em dia?
Quando lançámos o nosso primeiro álbum com 15 anos os nossos fãs tinham a mesma idade ou eram mais novos. Muitos deles cresceram connosco porque também eles próprios mudaram. Mas é algo que acontece naturalmente. Já tocámos num clube em Los Angeles onde é preciso ter mais de 21 anos de idade para assistir aos concertos. Tivemos algum medo que os fãs não viessem. Foi um medo completamente injustificado. A maioria dos nossos fãs têm agora 20 e poucos anos. E, pela primeira vez, também aparecem rapazes nos nossos concertos.

Por que razão acontece isso?
Por um lado tem a ver com a música que fazemos agora. O nosso som mudou muito com os anos. Eu e o meu irmão gémeo Tom temos agora 25 anos, o nosso colega de banda Gustav já casou – os nossos gostos e os nossos interesses mudaram nos últimos dez anos. E para os rapazes o facto de a banda ser fixe é um factor importante. Antes os rapazes não gostavam muito de nós porque éramos muito jovens e pouco fixes.

Kings of Suburbia é o primeiro álbum depois de cinco anos e tem influências da grande cidade e dos clubes – uma pausa tão longa e um estilo de música tão diferente é, normalmente, equivalente ao fim da carreira de uma banda de adolescentes.
Completamete – todos nós fomos avisados disso, que íamos gozar de demasiado tempo porque estavamos a ir contra todas as regras da indústria da música. Mas não tínhamos vontade nenhuma e arriscámos. Na altura já nem sabia se queria fazer música. E quando se faz um álbum só por fazer, só para agradar ao público alvo, não vale a pena porque não vai correr bem.

Os Tokio Hotel são uma marca alemã que funcionou melhor a nível internacional do que a nível nacional. Porquê?
Na Alemanha eramos apenas um nicho. A música “Durch den Monsun” esteve durante semanas seguidas nos tops e não foi por isso que tocava nas rádios. Eles [locutores] tinham medo que as pessoas não gostasse ou que deixassem de ouvir a rádio. Nos outros países gostaram de nós – lá fora estavamos nas rádios. Para além disso, tudo o que tem a ver com o espectáculo é difícil na Alemanha. Aqui, quando se grava um videoclip em que se conduz um Lamborghini todos acham parvo e parolo. Nos EUA acham muito fixe.

Vivem há cinco anos em Los Angeles. Quais são os produtos alemães dos quais sentem mais falta?
Das comidas rápidas da Maggi e do chocolae Ritter-Sport. E dos bolos alemães. Mas do que sentimos mais falta é so pão-escuro e dos bolos de ameixas.

Tradução: CFTH
Fonte

By Ana

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