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Os Tokio Hotel dizem que as festas em L.A. mudaram a sua música. Os críticos dilaceraram o seu novo álbum. Agora a banda vai actuar em Munique.

Tokio Hotel

Há cerca de dez anos os jovens dos  Tokio Hotel  queriam conquistavam os tops alemão e austríaco com o seu single de estreia “Durch den Monsun” assim como o coração de milhões de adolescentes. Não apenas tiveram sucesso na zona de língua alemã numa altura em que a música alemã estava em decadência ainda como jovens músicos, os  Tokio Hotel  conseguiram ter sucesso pelo mundo como muito poucas bandas alemãs. Assim como eram amados, também eram odiados – a banda e o extravagante Bill Kaulitz polarizaram as pessoas de uma forma muito marcada. Há muito tempo que os gémeos Bill e Tom, Georg e Gustav desapareceram dos grandes ecrãs – estes foram para os EUA durante algum tempo, onde ficaram durante cinco anos onde se esconderam e puderam  respirar fundo.

Voltam com a sua nova digressão “Feel It All – Part I – The Club Experience”: Desde o início de Março que andaram por  15  cidades europeias antes de fazerem uma digressão mundial durante o Verão. Na Quarta-feira, dia 18 de Março, estes actuaram na  Kesselhaus  em Munique. O tempo que passaram na América teve uma grande influência nos seus gostos musicais: “Foi um tempo privado tanto para a nossa carreira, musicalmente, assim como para a tomada de decisões”, disse Bill há uns dias no início da sua digressão pela Europa, que começou dia 6 de Março em  Londres.

“Desta vez não tínhamos qualquer compromisso”

O que surgiu em Los Angeles veio a público no passado mês de Outubro quando a banda lançou o seu quarto álbum de estúdio: “Kings of Suburbia”, Könige der Vorstadt” (em Português: Reis do Súburbio), tem onze e  15  músicas (na versão Deluxe), respectivamente, as quais não soam a puberdade, mas têm um som electrónico mais forte e um som de clube que mostra um novo lado dos Tokio Hotel. “Poderia dizer que, desta vez, não tínhamos qualquer compromisso”, realçou Bill. A banda queria fazer um álbum com aquilo que mais gostavam, com uma forma e um estilo que pessoalmente todos gostavam.

“Kings of Suburbia” foi completamente gravado e produzido pelos Tokio Hotel. O título do álbum é baseado numa atitude perante a vida: “Recordamo-nos da primeira gravação que fizemos juntos quando tínhamos apenas  14  anos”, reflecte Bill. “Daquilo que sonhávamos com os nossos vídeos a passar na televisão e do sucesso que tivemos nos grandes palcos e coisas assim. Crescemos numa província e nunca pensámos que o nosso sonho pudesse tornar-se  realidade”.

“Kings of Suburbia” transmite esse sentimento, tendo em conta que somos os reis do nosso pequeno mundo, da nossa sensação de liberdade que “normalmente não interessa a ninguém”, diz Bill. O facto de as músicas do novo álbum serem todas em inglês faz parte da falta de compromisso: “Agora escrevemos melhor em inglês e não nos queríamos forçar artificialmente apenas para agradarmos a alguém”, diz o cantor. “Claro que somos completamente ligados à Alemanha e pode dar-se o caso de voltarmos a escrever em alemão, mas agora não vai  acontecer.”

As inúmeras críticas negativas do álbum não afectam minimamente a banda.

Para além da língua está também em questão a música que os Tokio Hotel faziam até agora: “Em L.A. eu e o Tom estávamos completamente à parte, celebrámos como nunca na nossa vida e claro que nos clubes toca muita música electrónica – isso inspirou-nos, de facto”, diz Bill. Também as parcerias com vários DJs e influências de festivais de música electrónica contribuíram nesse sentido. “Também não havia nenhuma decisão tomada, mas teve origem aí: O Tom pegou primeiro no sintetizador em vez da guitarra, experimentámos milhares de efeitos e isso notou-se no processo de  trabalho.”

As reacções a “Kings of Suburbia” na Alemanha até agora chegou ao resto do mundo de uma forma positiva. As inúmeras críticas negativas do álbum não afectam minimamente a banda. Bill diz: “O sucesso só funciona assim: Uma pessoa não pode escrever logo um êxito, mas tem de se sentir sortudo na música – só assim poderemos fazer os outros  felizes.”

A banda cresceu, disse Tom.

O quão contentes estão os fãs dos Tokio Hotel com o novo álbum e a digressão ainda está por saber – até agora ainda há alguns concertos por esgotar, a corrida aos bilhetes não foi nenhuma “monção” (Monsun). É possível que isso de deva ao alto preço dos bilhetes. Quanto pede a antiga banda de adolescentes aos seus fãs pela nova digressão? “Nós tentamos fazer nesta digressão aquilo que antes não podíamos”, diz Bill, “queríamos concertos em recintos mais íntimos, fazer uma grande  festa.”

Será que os “Kings of Suburbia” podem fazer isto quando estiveram cinco anos sem dizer nada? Será que a banda cresceu? “Penso que foi um processo necessariamente automático”, diz Tom. “Mas claro que não queremos ficar mais velhos. As pessoas mudam, assim como a banda mudou, aquele “toque” nosso também mudou. Acho que, com o novo álbum, podemos mostrar que, tal como os Tokio Hotel, as pessoas têm uma grande “viagem” pela sua frente- Foi um desenvolvimento que a banda precisou de realizar. Para além das mudanças, os Tokio Hotel ficaram aparentemente fiéis –  é normal que a música favorita da banda para tocar ao vivo seja a “Stormy Weather”. É isso que acontece às antigas  tradições.

 Tradução: CFTH
Fonte

By Ana

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