Bem-vindo/a

Site: Clube de Fãs Oficial dos Tokio Hotel (CFTH)
Desde: 11.07.2006
Url: http://tokiohotelportugal.sosugary.com/ | http://tokiohotelportugal.com/
New-posters: Tania

Formulário de contacto
Contact form

Translator
English French German Spain Italian Dutch Russian
Facebook
Destaques

image host

Chat
Não é necessário a introdução de e-mail/site para comentar no chat
Arquivo Links oficiais da banda

(c) Scans Tokio Hotel China

image host image host image host image host

Jolie encontra-se com Bill e Tom Kaulitz

Os gémeos dos Tokio Hotel falam sobre a sua nova casa em Los Angeles, das orgias selvagens e da Helene Fischer.

Às vezes tem que se fazer estas coisas: há quatro anos que os Tokio Hotel têm estado afastados dos holofotes – ainda assim, o Hotel Pullman em Erfurt é assediado por fãs que querem tirar uma foto com Bill e Tom Kaulitz. Em 2010, mudaram-se para L.A. e agora estão na Alemanha para promover o novo álbum da banda, intitulado de “Kings of Suburbia”. O estatuto de estrela dos jovens de 25 anos é, no entanto, disputado pelo seu bulldog inglês Pumba, o qual quer ser acariciado por todos e que se impõe constantemente na foto. Durante a entrevista, é possível ver logo o quão semelhantes são os gémeos – eles até acabam as frases um do outro. Só houve um ponto em que não concordaram: bombons de anis.

Tens aí um cão muito fixe, Bill.
Tom Kaulitz: Vivemos juntos, por isso pode-se dizer que o Pumba é o nosso cão.
Bill Kaulitz: Não, ele é o meu cão. Tu tens o teu.
Tom: Mas ele é um enorme cão de caça e nem sequer pode vir connosco. Viajar com ele é muito desgastante.

Qual de vocês é que vai passear o cão?
Bill: Eu passeio o Pumba – mas só quando não estão uma dezena de fãs a cercar-nos ou se eu conseguir sair pela garagem. De outra forma, infelizmente, tem de ser um/a assistente a ir passeá-lo. Em Los Angeles somos sempre nós que o passeamos.

Lá, as pessoas vão passear de manhã à Venice Beach.
Bill: Nós temos um ritmo completamente diferente das pessoas de lá. Elas lá levantam-se às oito da manhã e fazem ioga ou pilates, depois bebem uma bebida saudável e compram uma salada no supermercado orgânico. Ninguém fuma, ninguém bebe demasiado. Às duas da manhã, os clubes nocturnos já estão fechados, lá é tudo muito razoável. E nós…
Tom: …normalmente, estamos acordados até às seis, sete da manhã…
Bill: …e dormimos até tarde. Vivemos um estilo de vida muito europeu.

Porque é que decidiram mudar-se da Alemanha para L.A., especificamente?
Bill: Essa é uma pergunta que agora também me tenho andado a fazer porque L.A. é um bocado aborrecida. As pessoas e a moda em Nova Iorque inspiram-me muito mais. Em L.A. tem que se prestar atenção para não se deixar influenciar. Lá, todos usam chinelos e calções por causa do calor. Mas depois de passar algum tempo em Hamburgo, onde é tudo cinzento e nublado, é maravilhoso.

Já podem chamar aos EUA de casa?
Tom: Casa, para mim, são quatro paredes, onde quer que elas estejam. Enquanto os meus cães, a minha família e os meus amigos estiverem comigo, sinto-me em casa. Mas quando vamos à Alemanha, temos um pouco a sensação de termos tudo sob controlo. Percebemos perfeitamente o país [a nível de cultura e de mentalidade], por isso não houve choque cultural. Por outro lado, há imensas coisas nos EUA que são fixes, tais como os parques de estacionamento e os restaurantes ou hotéis. Porque é que aqui não é assim? Adorava poder juntar o melhor dos dois mundos e criar um país perfeito.
Bill: Mas a burocracia do Visa e dos green card faz-nos logo recordar que não somos americanos (risos). Associo sempre casa ao sabor do Schmalzkuchen e do pão alemão.
Tom: Yap, e ao das amêndoas torradas.
Bill: Sim, sim, deliciosas!
Tom: E eu adoro os bombons de anis.
Bill: Ew (o Tom ri-se).

Vocês começaram a vossa carreira quando eram adolescentes, agora têm 25 anos. Já se sentem adultos?
Tom: Honestamente? Hoje, sinto-me ainda menos adulto do que quando tinha 15 anos.
Bill: Quando tinha 15 anos, odiava quando as pessoas me pediam o cartão de cidadão, por exemplo… (hesita por instantes) quando queria comprar álcóol (os dois riem-se). Antes, sentia-me preparado para tudo. Queria ganhar o meu próprio dinheiro, viver sozinho e ter o máximo de responsabilidades possível. Mas, agora, sempre que não quero mostrar o meu cartão de cidadão, pergunto-me “porquê?” (risos).
Tom: Desde que deixei crescer a barba que é raro pedirem-me.

Têm mais tendência para mulheres mais novas ou para mais velhas?
Bill: No outro dia, uma mulher quis saber que idade é que tinha. Deixei-a adivinhar a minha idade. Depois, ela olhou para mim, pensou e disse: “Talvez 34?”. Fiquei chocado. E o que é que ela faz a seguir? Piora, dizendo: “É muito difícil de dizer com o teu fato!”. E eu perguntei-lhe: “Qual fato?”. Ela respondeu: “Tens tantas tatuagens e tantos piercings”. Foi tão mau.

O mais provável é que nem a voltes a ver.
Bill: Claro que não. Ainda que: no final, ela disse-me que os meus olhos pareciam muito jovens. (riem-se os dois)

Também há desvantagens em ser-se adulto?
Bill: Já não consigo recuperar rapidamente das festas nocturnas. Penso sempre: “Credo, olha-me para estas olheiras!”. Ou: “Devíamos de beber menos”. Apercebemo-nos mais que precisamos de prestar mais atenção a nós próprios.
Tom: Talvez devêssemos também começar a viver aquele estilo de vida saudável de L.A. (risos).

Mais saladas, menos hambúrgueres?
Tom: Temos sorte porque podemos comer aquilo que quisermos que não engordamos.
Bill: Todos os homens da nossa família mantêm-se magros até à velhice. Mas admito: comemos comida muito pouco saudável.

Pelo menos, compensam a comida menos saudável fazendo desporto?
Tom: Antes, íamos muito ao ginásio, mas já não vamos lá regularmente.
Bill: Odeio isso. Só vamos lá para estarmos razoavelmente bem. Sinto-me sempre sob pressão quando vejo todos aqueles gajos tonificados com aquelas blusas de manga cava (tank tops).
Tom: Já agora, há outra vantagem de se viver na Alemanha – pode-se esconder tudo debaixo das roupas de inverno.

No vídeo do vosso single “Love who loves you back” mostram-se livres e estão numa orgia selvagem. Quem é que teve essa ideia.
Bill: Já há muito tempo que queria gravar um vídeo assim porque gosto muito da última cena do filme “O Perfume”, a qual é muito semelhante. Era importante para mim mostrar casais homossexuais, magros com gordos e velhos com pessoas novas no vídeo. Porque acho que não escolhemos por quem é que nos apaixonamos.

Como banda, partilham todos a mesma opinião no que diz respeito a estas decisões?
Bill: A parte criativa decidimos tudo em conjunto e depois dividimos as tarefas entre nós.
Tom: Com a orgia, a única questão que se levantou foi: Quem é que participa? Mas depressa concordámos que seria só o Bill.

Nos EUA, ouviram falar sobre o enorme sucesso que a vossa colega Helene Fischer fez na Alemanha?
Bill: Ouvi falar disso, mas para mim é difícil de compreender. Provavelmente, ela é uma mulher muito fixe, mas não aprecio muito o estilo de música dela.

Tradução das caixas castanhas com respostas escritas à mão pelo Bill e pelo Tom:

Tom:
– O guitarrista gosta de sair para se divertir em Los Angeles: “É um bar e um clube nocturno que tem um bom espaço para fumadores”.
– Qual é o prato que melhor sabes cozinhar?: “Penne com ketchup”.
– O que é que querias ser quando tinhas seis anos?: “Mecânico”.
– Em que é que pensas antes de ires dormir?: (não se consegue perceber)
– Qual é o item mais caro que tens?: “Bill”.

Bill:
– O Bill chamou Pumba ao seu cão por causa do Rei Leão: “Ainda bem que ele é fácil de treinar”.
– Qual é a primeira coisa que fazes de manhã?: (não se consegue perceber)
– Qual é o item mais caro que tens?: “Tom”.
– Três características que sejam típicas para ti?: (não se consegue perceber)
– Em que pensas antes de ires dormir?: (não se consegue perceber)

Tradução (baseada no inglês): CFTH

By CFTH

error: Conteúdo protegido